domingo, janeiro 30, 2005

Eparrê

"Dona Canô é o 13º orixá"
De Guto HC, ao ver a mãe caetana nos festejos de Santo Amaro.

Passando

Há cinco anos morria Anísio, o patriarca. Uma ausência é capaz de ser suprida?

De novo, não.

"Pelego", "vendido", "traidor" e "demagogo". 50 pessoas receberam Lula com estas palavras dóceis. Ele respondeu que um dia todos crescerão e voltarão aos braços do PT, que estará com os braços abertos para receber todos. O que será que se passa na cabeça do Lula? Uns acreditam que é a vaidade, outros que é obra do Coiso (Prá quem não sabe quem é o Coiso, explico: existe uma Entidade extra superior que manda em tudo e em todos... Descubram quem é). Lulinha amarelou e hoje amarga dias tristes. Sua equipe é sofrível. Ainda por cima, perde figuras como Frei Betto, Carlos Lessa e Cristovam Buarque. Mas mantêm aqueles mentecaptos do Meirelles e Palocci. Não voto nele nas próximas...
Mas o pior de Lulinha é o fato de nos ter tirado o mais sagrado de tudo, a utopia. Esta experiência é tal qual à queda do muro de Berlim foi pro mundo. Hoje não sabemos em quem mais votar, não há parâmetro, não há diferença. Que pena...

quinta-feira, janeiro 27, 2005

Journey

Fiz um programa tipicamente paulistano. Fui ao Masp ver uma exposição dos impressonistas, e após à Pinacoteca ver os manuscritos do Mar Morto e os Modernistas de Pindorama. Anita Malfatti tinha as obras + fracas da amostra.
Fui da Luz até a Cantareira, até chegarmos - eu e minha sobrinha J.- ao Mercado Municipal. Comemos dois pastél e sanduiche de "mortandela". Faltou o chopps.

quarta-feira, janeiro 26, 2005

Novela (americana) a R$ 14

Fui ver o Alexandre, e vou dizer porque o filme é um dos piores que este acarajeta já viu. Oliver Stone errou a mão. Primeiro Cólinfáruel não era prá estar nesta película. Não tem carisma para ser guerreiro-gay, a voz é péssima. Ele em Por Um Fio estava melhor, era + a cara dele. Angelina Jolie nem se fala. O que é aquilo? Parece q esta garota nunca frequentou escola de teatro... Será q entrou em Roliúdi por causa do pai, Jon Voigt? A fotografia é medíocre. Grande parte do filme passa-se no deserto e não temos aquelas cores quentes (é q não sei bem associar as cores aos nomes, mas lembremos de A Última Tentação de Cristo). Ai sobrou a trilha sonora: péssima, tentando recriar possíveis temas da música da época, mas q não consegue comer ninguém. Por último a polêmica do cara ser bissexual. Nada de mais. Bismarque também era, dizem de Hitler, e no Brasil tivemos o matadô Madame Satã.
Agora o gran finale destas parcas palavras (ANOTEM POIS ALGUM GRANDE CRÍTICO AINDA VAI DIZER ISSO): a história do filme é uma paródia a JorgiBuxi. A tragetória de Alexandre, é tal qual a do presidente júnior. Sentimento grandiloquente, querendo uma expansão de fronteitas a custo de muito sangue.
P.S.: O bom desta sessão de cinema de ontem, foi q eu e meu irmão conseguimos quebrar um tabu de 78 anos. Minha mãe tinha 48 anos que não entrava numa sala de cinema e minha irmã 30 anos.
Por favor, parem de conjecturar a idade delas...

segunda-feira, janeiro 24, 2005

Novela a R$ 14

Não asistam a Meu Tio Matou Um Cara .

domingo, janeiro 23, 2005

Front

Ainda tô em Sampa. Tenho reparado algo q muitas pessoas já provaram. A distância - e + precisamente - o distanciamento esclarece muita coisa. Tenho refletido bastante sobre vários assuntos. É incrível, mas quando estamos no meio de algo, parece que não possuimos a clarividência necessária. Tenho pensado em minha família, meus amigos, meu trabalho, minha carreira, meus cravos e espinhas.
Tenho pensado sobre as cidades e a relação (ou relações) q temos com elas. Nelas, o olhar comanda o sentimento. E é assim q tem q ser, porque o interior é quase imutável. Tá difícil de entender? É assim. Você vai prá outro canto, gosta de td, mas a reflexão q se faz sobre as condições de sua vida e as de pessoas que nos circundam, estão imbricadas à viagem.
Sei que é bom, proveitoso e divertido.

sexta-feira, janeiro 21, 2005

Serrador

Tô na terra do Serra!!! Começou chovendo, mas agora passou. Vindo prá cá, me lembrei de um papo q sempre quis tratar aqui, e esquecia. Fiquei pensando se no avião tivesse tv. Um dia isso ainda vai rolar... Não existe hj um lugar na face da terra q não tenha uma. E nós, habitantes desta nave, estamos achando massa. Pego Santana prá Salvador e fico perplexo com o fato de q pessoas acompanham aqueles filmes idiotas que passam. Lojas, restaurantes, barbearias, xópins, realmente é horrível. Ninguém consegue mais ler, conversar, namorar nestes ambientes, pois da presença dela ninguém foge. Que necessidade temos - ou querem q tenhamos - para sempre termos q olhar algo? Não podemos relaxar nem um pouquinho dos produtos oferecidos? Temos q estar o tempo todo com os olhos ocupados, não pensemos em mudanças ou até mesmo na forma ingrata como esse sisteminha cuida de nós. Na Gol tinha menino gritando, e a comida é uma droga. Mas espero no próximo vôo uma TV 29".

quinta-feira, janeiro 20, 2005

Eu vou te encarar frente a frente

Amanhã às 11h00 parto para Sampa. Éhhhh, gagotada, nem só de Cabuçu vive o homem.
De lá mando notícia aos caros acarajetas. E prá quem tiver dificuldade em comentar por aqui, sugiro sergio.marcone@ig.com.br. Será um alento estar em terras longínquas e receber o alô docês.

Budapeste

Li esta semana o livro de Chico Buarque. Dos atuais, só li dois dele. Benjamin deixei pela metade. Quando saiu Estorvo, lembro-me, li de uma só sentada. Leitura envolvente, personagem denso. Na época, eu garotão, adorei. Não voltei a reler. Agora, por indicação de JR, mergulhei neste universo da narrativa. É, o livro é um jogo: ora o narrador é onisciente, ora ele é o próprio objeto de um outro narrador. Achei muito chato e quase chego à conclusão de que Chicão como escritor é um excelente compositor. Recebeu o Jabuti de melhor do ano. Meu nível intelectual deve ser muito baixo...

Um teto todo seu

Walter Pankeka me saiu ontem com a seguinte prosopopéia: cada brasileiro, ao nascer, já deveria ter o seu quinhão de terra. Idéia excelente, embora não seja original. O problema da terra aqui em Pindorama está na distribuição de renda. Por lei, cada um deveria ter seu teto, seja na zona urbana ou rural. No Roda Viva desta semana, Reinaldo Azevedo, da Primeira Leitura (o entrevistado era Bresser-Pereira), disse que FHC fez a maior reforma agrária sem revolução da história mundial, e que Lulinha, agora + veloz com seu super avião, não consegue decolar programa social algum por falta de grana e incompetência de ministros. No quesito reforma agrária não sei se FHC foi esse brilhante todo. Ele é igual a Ministro da Fazenda: é uma merda quando tá na pasta, mas é só sair e passa a ser brilhante sendo ouvido por todos.
Mas Pankeka veio com essa. Fiquei assustado, face às suas posições um tanto conservadoras. Ele não se fez de rogado e veio com outra: a idéia de o governo lulinha de fazer a "pré-empresa", q seria uma simplificação nos impostos e na burocracia para este tipo de negócio. Essa não tenho prá onde correr: fui testemunha ocular e auricular de q a idéia é mesmo do Walter, e o lulinha a roubou. Creio nisso, o mesmo não posso dizer de um Walter Pankeka pianista...
Em tempo, informo que o título deste post é em homenagem à grande escritora do século passado, Virgínia Woolf, sobre quem é um dos melhores filmes já vistos por mim, As Horas.
Creia.

terça-feira, janeiro 18, 2005

Latinha

Já assisti a alguns comerciais memoráveis de cerva. Lembro de um de Daniela Mercury e Ray Charles, e outro com João Gilberto levantando seu dedo indicador, num momento em que nos privava de seus acordes, mas dava a chave para a marca da gelosa: era o símbolo, indicando o número 1. Pois bem, de uns tempos prá cá os inteligentíssimos marqueteiros perceberam que + adolescentes, bem como adultos com cabeça de adolescentes, estão consumindo muita cerveja. O q fazem? Nos entopem com comerciais infantilóides, a tal ponto q algum desses órgãos reguladores do governo federal barrou os desenhos animados, enfim, os motivos (aqui, no sentido de imagens) que poderiam levar crianças a beber. Mas eles camuflam e criam "nã-nã-nã", criam "será", e chegam a ponto de colocar uma garrafa da mardita como se fosse uma mulher, com direito ao cara sofrer para "bebê-la" (em nosso incosciente é "comê-la").
Corta.
Aí temos em nosso riquíssimo e inteligente país, alguns artistas ultra engajados com causas sociais, negros, que em suas letras falam de diferenças, que o morro têm armas, que nóis é bronca, etc. Puros sacanas!!!!
Num novo comercial de cerva, eles aparecem dizendo que "meu manifesto é minha lata", e a letra do jingle fala de preconceito. Filhos da puta !! Defendam a grana de vocês, mas não enganem ninguém com papo furado de luta pela minorias. São produtinhos, como cosméticos, ou camisinhas, e como tais devem ser jogadas no lixo após esporrados. "Manifesto é a lata" é o caralho. Eu sou bebedor de cerveja, mas considero o álcool algo maléfico, q fode com famílias, ceifa vidas. Portanto, não é ideologia, é prazer, puro prazer em q pode ou não algum mal acontecer. Alguns dirão: "mas o q é q tem?". Por causa desse discurso, estamos nesta merda, em que o uníssono é o arrocha...


domingo, janeiro 16, 2005

Onda

Esse papo de ajuda às vitimas das tsunamis é furado. Assim que a mídia esquecer, perguntaremos: "o que é tsunami mesmo?"

Cabo Sul

Caí na besteira de ir a Cabuçu com a família este fim de semana. Puta cagada. Passa carroça pegando o lixo, tem policiamente e até... ACREDITEM... salva-vidas. Mas o povo que anda por lá, na moral, é bárbaro. Um eterno clima de Carnaval, que... ACREDITEM... foi até às seis da matina(!!!), com aquelas aparelhagens de som + caras que os veículos. O hotelzinho que sempre fiquei é na "capital" de Cabufeira, logo... não dormi de ontem prá hoje. Por falar neste hotelzinho, antigamente tinha café da manhã com frutas à vontade, queijo, presunto, bolo, etc. Hoje, fui fazer o desjejum e nada. Fui perguntar ao gerente, e ele: "Tu qué uma média?"
Fodam-se Cabuçu, aquele povo jeca e feio, aquela água que fede a esgoto, o arrocha, psirico & seus asseclas.
Tem +: essa história de homem estar abrindo o fundo prá todo mundo, Freud deve explicar.

sábado, janeiro 15, 2005

M M

Sempre gostei de Marilyn Manson. Aquele terrir que imprime à sua música, com aquele estilo andrógino, falando do cão, etc., me levaram a relembrar os tais "artistas satânicos" da minha adolescência. Lembro-me de que na Igreja Batista Alvorada teve uma daquelas palestras do tipo vinis girando ao contrário, desvendando os enigmas das capas, etc. Era a Guerra Fria, e nossos maiores inimigos eram a besta, a URSS, o Iron Maiden, o Kiss e o "anjo caído" do Led Zeppelin. Morri de medo à noite, fui dormir com minha mãe. Hoje, os garotos de dez anos em diante (ou menos) só curtem filmes de terror e adoram bandas como Korn, além do prórpio MM.
Tudo isso é prá dizer que vendo o Tiros em Columbine, esse cara se mostra um dos cidadãos + lúcidos deste cenariozinho pop atual. Óbvio que toda a sociedade estadunidense bota a culpa no cara, pelo fato de os garotos curtirem aquele som do demo... Michael Moore não pensa duas vezes e vai entrevistar o filho do cramulhão, MM. Não vou reproduzir aqui o q disse. Quem já viu o filme - que é melhor que Fahrenheit 9/11 -, deve ter sacado, e quem não viu, se ligue.
P.S. Corrigi dois termos que saíram errados do post anterior, certo? Herrraréumano.

quinta-feira, janeiro 13, 2005

Sobre fatos chatos

Li aqui coisas bastante instrutivas. Primeiro que uma minissérie q tá passando é boa, mas o som é péssimo, não se consegue entender nada. O que me fez lembrar de algo que refleti há algum tempo: estamos realmente ficando surdos. A audição, é sabido, é algo que vai se acabando com tempo. Agora, pense que com esse bombardeio de decibéis, como estaremos nós? Surdinhos da silva, meus velhos acarajetas. Sempre que chego em casa, meus filhos estão vendo TV num volume que prá mim é insuportável. Se sentamos em alguns lugares, lá vêm aqueles monstros com o som do carro nas últimas. Entro em lojas, como C&A, e não entendo (já entendendo) porque a música tem que ser daquela forma tão estridente.
(Renatão, não vi no vivelerock o comentário sobre o uso de Da-Da-Da, do saudoso Trio, no comercial infame desta loja. Aqui vai o registro, ora pois)
Daí, concluo: prá q a emissora vai se esmerar em som? Não precisamos entender o que se diz, basta virmos com olhos de caramuru e tá tudo bem.
Besta é quem assiste.
O segundo fato é a fantasia do príncipe Harry. Há muito tempo os judeus vêm com esse papo de que sempre estão sendo perseguidos, pedindo reparações, $$$$ (peraí que tem mais um pouquinho:$$$$$$$$$$$$), e agora estão exigindo a visita do príncipe a Aushwitz. Tá certo que o admirável mundo novo tá ai, mas o policiamento tá chegando às raias da loucura. O cara não pode ir a uma festa fantasiado de nazista, mas pode ir à la Bush?
Recomendo: A Indústria do Holocausto, de Finkelstein.
(Em tempo: não sou anti-semita, mesmo porque semita, também os palestinos o são)

sábado, janeiro 08, 2005

Os homens defendem a lei, a razão, a necessidade; a mulher está ciente da contingência original do próprio homem e da necessidade na qual ele acredita; daí a misteriosa ironia que está em seus lábios e em sua enorme generosidade. Ela cura os machucados do homem, ela cuida do recém-nascido e se ocupa dos mortos; ela sabe tudo sobre o homem que ataca seu orgulho e humilha seu amor-próprio. Enquanto ela se submete a ele e submete a carne ao espírito, ela se mantém nos limites carnais do espírito, abrabndando, como já se disse, as arestas da formação do homem e tratando-o com luxúria e graça. O poder das mulheres sobre os homens vem do fato de elas o lembrarem modestamente de sua verdadeira condição; é o segredo de sua desiludida, triste, irônica e adorável sabedoria. Nas mulheres, até a frivolidade, o capricho e a ignorância são virtudes atraentes porque elas se desenvolvem ao lado e abaixo do mundo em que os homens escolheram viver, mas onde não querem se sentir confinados. Acima e além dos significados estabelecidos e dos objetos feitos com fins úteis, ela preserva o mistério das coisas intactas, ela sopra o hálito da poesia pelas ruas da cidade, sobre os campos cultivados.
Simone de Beauvoir, O Segundo Sexo.
(Eu não tenho + nada a dizer)

Cineminha 2005

Comecei o ano com o pé direito, pelo menos neste aspecto. Assisti ao magnífico, maravilhoso, o melhor Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças. Jim Carrey e Kate Winslet estão brilhantes (sorry pelo trocadilho infame). A história é a seguinte: eles se apaixonam, ela se cansa da relação. Vai a uma clínica que tem o miraculoso sistema de apagar o passado. Assim, quando ele chega prá falar com ela, simplesmente ela o ignora. Ele quer fazer o mesmo, mas daí... Vejam!!!
Um que esperei muito, mas não é tudo isso é Moça Com Brinco de Pérola. O clima que tentaram criar não atinge. É uma tentativa de drama psicológico, em que a situação da criada que muda a trajetória e a carreira de um pintor do séc. XVII seria realmente densa; porém, o que se vê é o clichê do clichê. Johansson está linda como sempre, embora a prefira em Encontros e Desencontros, este sim, um belo filme.
Vi hoje Tiros em Columbine. De novo:
Meu Deus...

O novo

Breve, com trabalho inédito na praça, aqui em Pindorama, Fernando Rosa. O som é uma "alquimia experimental, uma ode à Natureza, à mulher, ao amor, à harmonia...", e sofre influências do jazz, da música barroca e popular.
Aguardem e confiem...
P.S.: O nome do disco é Conversando Com as Plantas.

domingo, janeiro 02, 2005

Descarrego

Não demorou e a turma da Igreja Universal Pimenta do Reino de Deus começou a explorar as tsunamis. É o apocalipse, comprem logo sua água benta, dêem logo seu polpudo dízimo (ao qual não sou contra, diga-se de passagem); é fruto da desobediência do homem; idolatria, pois aqueles países adoram a Buda, etc., etc.
Liberdade religiosa não pode ser confundida com má-fé (religiosa).

Atores & Atrizes II

The best:
Pacino, o de Scarface e Um Dia de Cão, não o de Perfume de Mulher, caricato.
The besta:
Jim Carrey, o de Ace Ventura, não o de O Mundo de Andy.

Me chamem de maluco II

Estou ouvindo a enésima versão de Autumn In New York.

Grandes Livros

Tenho relido este. Passou despercebido no Brasil. Foi lançado pela Record. O autor é David Denby, um crítico de cinema de NY.
O cara é formado pela Universidade de Columbia, voltou trinta anos depois prá fazer este curso, que é obrigatório por lá. É o seguinte: o cara estuda todos os grandes clássicos do Ocidente, de Homero a Virgínia Woolf. A obra trata de como estes textos soam atuais e/ou anacrônicos, sobretudo do ponto de vista dos "politicamente corretos".
Eu tenho, mas não empresto.

Filme que só eu assisti II

Alguém aí se lembra de Daunbailó? Éhh... No "meu tempo" ele era o Kauffman de Being John Malkovich. Jim Jarmusch também aparece no brilhante Cortina de Fumaça, com Harvey Keitel. Neste, a história se passa numa tabacaria em que o cara - Keitel - recebe várias figuras do Bronx. Madonna - e Lou Reed, com seus óculos sem lentes - estão no elenco.
Woody Allen deve ter morrido de inveja...

Maçã

Fiona Apple é muito bom. Ouçam.