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Ingrid Betancourt, gente boa. Na moral, nunca me anganei com essa figura. E o mais interessante é que quem está falando são companheiros de cativeiro.
A conferir.
Ingrid Betancourt, gente boa. Na moral, nunca me anganei com essa figura. E o mais interessante é que quem está falando são companheiros de cativeiro.
Semana de cão: cãonaval e cãobeção a milhote!!!
Penso que estamos estagnados culturalmente quando privilegiamos uma visão o tempo todo. Refiro-me ao monocórdico discurso nosso, da negritude em nosso Estado.
Sinto firmeza no MSN.
Tenho acompanhado algumas críticas a blogs. Dizem que a coisa deveria ser mais "universal", com menos "eu". A efemeridade das coisas -- que só tem como pano de fundo a intenção de nos enlouquecer, porém consumindo -- tá fazendo das ferramentas da internet uma brincadeira de mal gosto. Num dia tudo é maravilhoso, noutro terrível. A onda agora é o twitter. Até eu, manipulando minha porção netalienada, tenho domínio por lá.
Brasílicas:
Vi esses dias "Estômago". Não gosto de filme brazuca nessa fase atual, mas esse, embora repita a fórmula de trazer a comida em paralelo com acontecimentos da vida, tem um toque irônico que o dá umas três estrelas. Mas, como sempre por aqui, muito clichê nas falas e interpretações caricatas. Quase o abandono nos dez primeiros minutos. Lá na frente ele dá uma compensadazinha.
Pegando uma ponga na polêmica porco-chauvinista dos machistas pagodeiros diante do post da Helena [um texto muito bom/desabafo de nós todos!!!], sempre disse aos amigos próximos que gosto do Psirico, justamente por conta da "estima" replantada em "Ela é toda boa", diferentemente da canalhada que vai da boca da garrafa ao asfalto [chanas arranhadas?].
Dois sins: aborto e eutanásia. De forma mais discutida e sempre resguardadas as premissas da condição individual humana, por que nãos?
Depois de um longo período de hibernação, no qual a tônica era permanecer horas e horas acordado, um pacto fora firmado no afã de sobreviver em meio ao [quase] irremediável.
Um monte de coisas a rever, analisar. Sabem, tudo meio caótico, sem uma nitidez... Eu estou enlouquecendo e essa cidade está sendo decisiva para isso. Estou começando a não gostar mais daqui, embora essa possa ser uma desculpa esfarrapada para o que está corroendo por dentro. É sempre assim: mudanças de cenários para acertarmos o ritmo. Funciona? funciona, sim! Mas temos que pagar prá ver.