micro
ando estupefacto -- ou não--- com o andamento das coisas em nossa cidade. meu deus!!! td fora do lugar. pior: fora de alguma lugar. estar fora do lugar pode, e deve, ser sinônimo de algo q está momentaneamente à procura do lugar. aqui td parece construção mas já é ruína, como diria o prefeito de santamaro, caetano, mais conhecido como
mas é como se a feira não merecesse qquer tratamento civilizado. carros tocam música alta com os fundos abertos (q conça um dia disse ver nisso um traço froidiano. disse ela: abre aspas: essa história de homem abrir fundo... sei não... zé coió: cá, cá, cá), entulhos de construção espalhados por aquilo q hj é um desafio para os humanos -- eu disse humanos, sem aspas. são 600 mil pessoas (??) que tentam sonegar impostos diariamente, q compram vale-transporte clandestino, q abre a pinha no mercado e engole os caroços...enfim, nós já fomos operados por prefeitos médicos que cirurgiam (existe esse verbo??)administrações públicas e detestam pláticas. vide a boca.
não creio em uma cidade q não tem um jornal de nível (inclusive nunca pensei q sentiria saudade do feira hj. sei tmb (vixe!! tô cheio de certeza hj) q um texto com mto parêntese é sinal e mal escrita. mas, fazer o q se estudei na uefs e fui aluno bolsista da ufba?? jactância, jactância, abre as asas sobre nós...(odiei esse trecho. mas não me governo +))
aí vem eleição pra prefeito daqui a pouco. colbert, neto, tarcisio, caralhos-a-quatro (e nós de). é um exercício de paciência eterno. comecei a até acho chata minha campanha na eleição passada pelo voto nulo. "em q crêem os q não crêem"?? lembram do umberto eco com o cardel martini? quem não crê, crê mto. ao votarmos em qquer um não cremos em nenhum deles, essa a realidade. por isso, vamos lá e chancelamos "em nome da democracia" só para legitimarmos o status quo da "imbatível" democracia.
tenho feira de santana como exemplo. tenho meu coração pastiche de sentimento. não me peçam voto, peçam-me um abraço. frouxo, mas abraço.